3.8

O Enterro da Cafetina

Uma cafetina que povoou as noites cariocas de prazeres, Betina, determinou no testamento que seu enterro fosse festivo como as noites do Palácio de Cristal, outrora o prostíbulo mais alegre do Rio de Janeiro. Enquanto seus amigos cumprem a extravagante vontade da morta, Otávio se recorda dos momentos felizes vividos nos últimos anos.
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