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Nunca as minhas mãos ficam vazias

"Nunca as minhas mãos ficam vazias" acompanha a descoberta da cidade de Lisboa pelo artista Faustin Linyekula, através do trabalho que desenvolveu durante 2017 com os alunos finalistas da ESTC e dos vários espectáculos que apresentou nas principais salas culturais da capital. O bailarino, coreógrafo e encenador congolês, que tem uma obra assumidamente política, mostra neste documentário como vive a dualidade da sua obra: apesar de denunciar a escuridão, ela parece procurar a luz. Como diz o próprio “uma pessoa tem de ser muito doida para acreditar teimosamente na celebração da beleza”.
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