6.2

Eu Queria Ser Arrebatada, Amordaçada e, nas minhas costas, Tatuada

Silvana é uma mulher cansada. O mundo não mais lhe pertence, o invisível a incomoda, o cotidiano a oprime. O que ela deseja, às vezes, é abandonar tudo e voltar para casa. As lembranças de outrora são fortes o suficiente para romper o fluxo de sua vida.
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