7.2

Cabeça de Nêgo

Líder do grêmio estudantil, Saulo é alvo de ofensas racistas dentro da sala de aula. Quando revida, é chamado ao gabinete do diretor, mas recusa-se a sofrer sozinho as consequências do ataque, uma vez que o agressor não é responsabilizado pelo seu discurso. Inspirado por leituras sobre os Panteras Negras, o menino decide ficar na escola até que a justiça seja feita. Enquanto isso, ele expõe com o seu telemóvel o descaso na estrutura do estabelecimento. Aos poucos, colegas, professores, diretores e até políticos se envolvem no conflito que ganha destaque nos media.
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